Dulce Härter (PMDB) terá a candidatura a vice-prefeito de Pelotas anunciada oficialmente na sexta-feira (10), às 15h, na sede do PMDB como candidata a vice-prefeito na coligação PT/PMDB/PSDC/PPL encabeçada pelo candidato a prefeito Fernando Marroni (PT). A comissão executiva peemedebista reuniu-se na noite desta quinta e confirmou a esposa do ex-deputado estadual Nélson Härter (PMDB) como substituta de Adalim Medeiros (PMDB), que teve o registro indeferido pela Justiça Eleitoral.
Pela segunda vez, Dulce é convocada pelo partido para ocupar a vaga de candidata a vice-prefeito. Em 2004, após a renúncia de Hipólyto Ribeiro (PMDB), Luiz Eduardo Longaray (PMDB) passou a ser candidato a prefeito e Dulce tentou chegar ao Paço Municipal como vice. “É natural. Sou partidária e disse que aceitaria se fosse uma decisão da executiva. Eu gosto de coordenar campanha, de ajudar, caminhar na rua. Sempre atuei nos bastidores e por ter me dedicado aos filhos nunca tomei a linha de frente”, disse a candidata.
No discurso aos filiados, Dulce reiterou a fala da convenção em junho de outros companheiros de partidos. “Nada se faz com rancor. Não precisamos ser inimigos, podemos discordar no campo das ideias, mas devemos respeitar. O PT amadureceu, o Fernando Marroni amadureceu.” O presidente municipal do PMDB Renato Paradeda seguiu a mesma linha. “O PT saiu do MDB. Em princípio estávamos todos juntos pelas reconquistas das liberdades individuais. O que nos separava era a forma de fazer política, eram radicais, mas o PT hoje é outro. Um partido mais ao centro”, ressaltou Paradeda.
Pedindo unidade partidária, Paradeda destacou que o momento é importante ao PMDB. “A tendência de qualquer partido fora do governo é encolher, nós encolhemos nesses dois decênios longe da prefeitura. A possibilidade de o PT chegar ao Executivo é palpável e por isso escolhemos essa aliança.”
Pela segunda vez, Dulce é convocada pelo partido para ocupar a vaga de candidata a vice-prefeito. Em 2004, após a renúncia de Hipólyto Ribeiro (PMDB), Luiz Eduardo Longaray (PMDB) passou a ser candidato a prefeito e Dulce tentou chegar ao Paço Municipal como vice. “É natural. Sou partidária e disse que aceitaria se fosse uma decisão da executiva. Eu gosto de coordenar campanha, de ajudar, caminhar na rua. Sempre atuei nos bastidores e por ter me dedicado aos filhos nunca tomei a linha de frente”, disse a candidata.
No discurso aos filiados, Dulce reiterou a fala da convenção em junho de outros companheiros de partidos. “Nada se faz com rancor. Não precisamos ser inimigos, podemos discordar no campo das ideias, mas devemos respeitar. O PT amadureceu, o Fernando Marroni amadureceu.” O presidente municipal do PMDB Renato Paradeda seguiu a mesma linha. “O PT saiu do MDB. Em princípio estávamos todos juntos pelas reconquistas das liberdades individuais. O que nos separava era a forma de fazer política, eram radicais, mas o PT hoje é outro. Um partido mais ao centro”, ressaltou Paradeda.
Pedindo unidade partidária, Paradeda destacou que o momento é importante ao PMDB. “A tendência de qualquer partido fora do governo é encolher, nós encolhemos nesses dois decênios longe da prefeitura. A possibilidade de o PT chegar ao Executivo é palpável e por isso escolhemos essa aliança.”
Fonte: Diário Popular
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